Marvel

Trilha Sonora - Guardiões das Galáxias

segunda-feira, agosto 18, 2014

Hey folks!

Sentiram falta de um post mais descontraído? Eu sim!



Além disso, senti bastante falta de um tempo extra pra cá, maaaaaas, sabe como é, né!? Acho que reclamarei por falta de tempo por todos os dias de minha vida! hahaha
Os últimos posts do blog foram dedicados à publicação dos textos e poemas que escrevi durante o mês de junho para o projeto PHPoemaDay. Ficarei bastante honrada em saber a opinião de vocês sobre eles. Então, bora lê-los e comentar? Só clicar aqui: #PHPoemaday! (pidonda, né?) Aí vocês podem voltar pra cá e ler o resto do post =P

O assunto desse post é a trilha sonora do filme Guardiões da Galáxia. Pelo simples motivo: assisti o filme semana passada e, assim que acabou eu pensei: tenho que postar no blog! Ela é super legal, bem retrô, não é da minha época (não vivi anos 80!) mas, ainda assim, pela minha família, conheço muito da música oitentista e gosto de muitas também! Então, indo direto ao ponto, venho divulgar-lhes o vídeo que possui a trilha para que, antes de fechar a página aqui do Lacrymosa, você navegue a vontade por outros sites depois de dar o play nessa divertidíssima lista que é um dos pontos mais legais do filme!

Alguns detalhes (como a fica cassete ilustrando o post) perduraram até os anos 90 fazendo com que eu também sinta um pouco de nostalgia *.* Pra quem não conheçam, essa é a oportunidade de gostar da música que nossos pais curtiam sem ter vergonha de alguém ver! =P

So... Let's play? 
(omg, fazia tempo que eu não falava isso! =D)


Segue a lista para os curiosos!

1. Blue Swede - Hooked On a Feeling (0:00)
2. Raspberries - Go All the Way (02:52)
3. Norman Greenbaum - Spirit In the Sky (06:13)
4. David Bowie - Moonage Daydream (10:15)
5. Elvin Bishop - Fooled Around and Fell In Love (14:57)
6. 10cc - I'm Not In Love (19:31)
7. Jackson 5 - I Want You Back (25:35)
8. Redbone - Come and Get Your Love ( 28:35)
9. The Runaways - Cherry Bomb (31:58
10. Rupert Holmes - Escape (The Pina Colada Song) (34:15)
11. The Five Stairsteps - O-O-H Child (38:52)
12. Marvin Gaye & Tammi Terrell - Ain't No Mountain High Enough (42:06)

Sou suspeita, minhas preferidas são de Bowie, Jackson 5 e The Runaways. E vocês, gostaram?
Conta aí! 

Aaah, dá só mais uma espiada nessa fofura:


Té mais ;)
M.

Eu escrevo

O Palhaço (#PHPoemaDay - Dia 30)

domingo, agosto 10, 2014

O circo que vai
o circo que volta
aprende no caminho
que quem vive sozinho
tão triste se encontra
pois não há picadeiro
que sirva de palco
pra vida medíocre
de um simples palhaço
ridicularizado por ser
ou não ser, só fingir ser
alegre e feliz
e gostar de viver.

Mas um dia a hora chega
e mesmo havendo esperança
o palhaço se entrega
e espalha por terra
migalhas de risos
e água de lágrimas,
sem ninguém avisar,
sorrateiramente.
Deixa que vai
o circo que volta
e segue seu caminho
deixando o palhaço,
seguindo sozinho.

 [Esse post faz parte do desafio #PHPoemaday. Para ver os outros textos do desafio, clique aqui.]
Tema  30: Um Circo.

Para ler

Por onde quiser (#PHPoemaDay - Dia 28)

domingo, agosto 10, 2014

Passos
passam
pessoas
perdidas
possessas
por onde
quiser

Arranhos
no céu
estranhos
na terra
correndo
por onde
quiser

A pressa
domina
viola
na esquina
ecoando
por onde
quiser

Na cidade
do caos
do amor
e do medo
vivendo
por onde
quiser

Errantes
sem sapatos
de saltos
ou chinelos
querendo viver
por onde
quiser.

 [Esse post faz parte do desafio #PHPoemaday. Para ver os outros textos do desafio, clique aqui.]
Tema 28: Sua Cidade.

Eu escrevo

O meu Deserto (#PHPoemaDay - Dia 29)

domingo, agosto 10, 2014

Sem contar, a infinidade do tudo me traz um vazio tão grande quanto a ausência de coisas existentes no nada. Contando, eu não consigo chegar a nenhuma conclusão. A imensidão da vida, a incerteza da origem da existência dela mesma, corrói os meus mais ínfimos pensamentos. Entretanto, o café quentinho, forte o suficiente para instigar a energia e minha criatividade, trazem ilusórias lembranças - coisas que nem aconteceram - revelando bons enredos para alguns livros. Uma pena eu não ser um escritor! Seria interessante refletir sobre a origem de tudo - partindo do pressuposto de que o tudo existe - e relatar isso à humanidade. Claramente muitos já o fizeram, mas quando partimos do mesmo zero podemos concluir alguns pequeníssimos detalhes diferentes que antes não foram pensados. Se bem que, escritor ou não, sou humano e pensador, já reflito tudo isso e cada vez mais me sinto ignorante nesse universo, nessa vida. Na verdade, alguns pensamentos vazios se misturam com conteúdos interessantes, porém indecifráveis por si só, formando uma confusão praticamente homogênea. Que faço eu, eu mesmo?

Questionar a quantidade de sais ou grãos de areia em um deserto, ou tentar ao menos separar os dois, é tarefa para quem preocupa-se com algumas coisas que outras pessoas consideram inútil. O que seria inútil? A busca pelas questões não óbvias ou curiosidades sobre a origem de algo, ou buscar pelo sucesso pessoal que traz admiração externa e fanáticos oportunistas? Acredito não existir resposta certa para essa questão, já que vivências e criação influenciam nas nossas decisões, mas onde encaixamos a razão e o bom senso, segundo Kant? Eu não sei, realmente, o que eu posso fazer para saciar essa angústia, essa dúvida sobre mim mesmo, sobre aqueles que amo e sobre a natureza que venero e abriga meu erros e tropeços. Eu me olho no espelho, vejo uma imagem um pouco diferente de ontem, um pouco igual, um tanto comum. Porém não reconheço, depois de cada tombo ou andar elevado, a mesma pessoa, os mesmos pensamentos. Dói, mas constrói o meu presente que sonha com meu futuro, mesmo que, de fora, pareça um vazio em busca de respostas para as questões mais bizarras - ou mais inconvenientes. Como poder matar a sede que sinto como se estivesse vivido a vida inteira em um deserto? Há um deserto dentro de mim esperando uma chuva de explicações no calor do meu momento e na frieza da minha alma.

 [Esse post faz parte do desafio #PHPoemaday. Para ver os outros textos do desafio, clique aqui.]
Tema 29: O Deserto.

Eu escrevo

100 anos de solidão (#PHPoemaDay - Dia 27)

domingo, agosto 10, 2014

Contarei até cem
cada ano que se passar
e não tiver você aqui

Se por acaso então chegar
ao centésimo pesar
posso encerrar ou ser feliz

Como se houvesse escolha
viveria até o último segundo
conservando o meu coração

Aprenderia então a viver
pois quem não aprenderia
com 100 anos de solidão?

 [Esse post faz parte do desafio #PHPoemaday. Para ver os outros textos do desafio, clique aqui.]
Tema 27: 100 anos de solidão.

Eu escrevo

Personagens reais (#PHPoemaDay - Dia 26)

domingo, agosto 10, 2014

Depois de tanto ler, passei a pensar sobre mim mesma. Procurei muitos heróis por aí durante a trajetória desse caminho cansativo que é a vida. Mas quer saber? Ninguém além de mim pode ser capaz, em meu particular enredo, de poder salvar tudo e todos de todo o perigo ao meu alcance - e isso inclui salvar eu de mim mesmo. É bizarro como a vida leva rumos inesperados, basta imaginarmos nossa reação ao observar o resultado de certos intervalos - tipo uns seis meses - e veremos que quase nunca o que dissemos que queríamos estar fazendo há 5 anos atrás se tornou realidade. Em partes, isso não é tão ruim, pois espera-se (não esperamos?) amadurecer cada vez mais um tiquinho de nossa mente, corpo e espírito, adquirindo o mínimo de sabedoria ou o que comumente chamamos de "experiência". A real é que, mesmo sabendo que tudo pode mudar, principalmente nós mesmos, é triste olhar para trás e ter a sensação de que falhamos ou fomos derrotados. O bom é que ainda assim temos, a partir do momento dessa percepção, tempo para fazermos história em nossa própria vida e deixar nosso "eu" do futuro um pouco mais satisfeitos. Se pararmos de procurar protagonistas lá fora e enxerga-los dentro de nós mesmos, podemos ser o personagem histórico perfeito para não nos arrependermos de termos nascido. Isso pode fazer valer, e muito, já que acredito que o primeiro passo das melhores conquistas mundiais surgiram de sonhos e atitudes de um único ser. E sim, com isso, podemos fazer o lugar que estamos melhor, plantando coragem, proatividade e vontade de viver e fazer a coisa acontecer. 

 [Esse post faz parte do desafio #PHPoemaday. Para ver os outros textos do desafio, clique aqui.]
Tema 26: Personagem Histórico.

Eu escrevo

Incomum (#PHPoemaday - Dia 25)

segunda-feira, agosto 04, 2014

Incomum,
que ainda não nasceu;
e que procura
e ainda não encontrou;
quem se perde
no que não morreu
mas que busca,
no que não aconteceu,
o que queria, de fato,
que tivesse acontecido.

 [Esse post faz parte do desafio #PHPoemaday. Para ver os outros textos do desafio, clique aqui.]
Tema 25: Narrador Incomum.

Eu escrevo

Tantas (#PHPoemaday - Dia 24)

segunda-feira, agosto 04, 2014

São tantas a fotos
Tantas palavras
Tantas tristezas
Tantas risadas

Tantas mentiras
Tantas verdades
Tantas conversas
Tantas metades

Tantas virtudes
Tantas belezas
Tantas coragens
Tantas histórias

De um só momento,
Tantas memórias.
Tantas...

 [Esse post faz parte do desafio #PHPoemaday. Para ver os outros textos do desafio, clique aqui.]
Tema 24: Uma memória antiga.

Eu escrevo

Perfume (#PHPoemaday - Dia 23)

segunda-feira, agosto 04, 2014

Teu riso é como a rosa
que instiga pela beleza
Tem aroma que me agrada
Tem romance com clareza
Tem perigo disfarçado
em corpo inteiro, ou em pedaços.
E teu aroma, convidativo,
faz sentir-me ao vê-la, abraçado.

 [Esse post faz parte do desafio #PHPoemaday. Para ver os outros textos do desafio, clique aqui.]
Tema 23: Um cheiro.

Eu escrevo

Cotidiano (#PHPoemaday - Dia 22)

segunda-feira, agosto 04, 2014

Eu conto as horas, talvez os dias, e até semanas, pra que possamos surtir efeito. Eu acordo, faço feio, porque quero e não consigo, alcançar-te não é tão fácil. Meio dia de solidão, sofrimento calado. Não imagina que te imagino, não se cansa como eu canso em ver estar tudo no passado. Te deixar lá dói, e o café da tarde não é mais o mesmo. Não me liga, não tem horas de conversa, só eu aqui imaginando e você me esquecendo. Seis da tarde, eles chegam, você vai. Vida cheia, vida vazia, gente aqui e pessoas aí e eu não estou onde eu queria estar. Estrela cadente, fecho os olhos, respiro fundo e peço para vir me buscar. Meia noite, eu sonhando, você vivendo e, enquanto eu não durmo, rezo para que faça logo parte de meu cotidiano.

 [Esse post faz parte do desafio #PHPoemaday. Para ver os outros textos do desafio, clique aqui.]
Tema 22: Cotidiano.

Eu escrevo

Transeuntes (#PHPoemaday - Dia 21)

segunda-feira, agosto 04, 2014

Giro em meia
volta inteira.
Grito baixo,
alto encaixo
sonhos tristes,
alegres vidas,
que do contrário,
despercebidas,
seguem o fluxo.
Gira o mundo,
não se encontra
em nenhum lugar.
Estamos aqui,
estamos seguro,
estamos aonde
queríamos estar.
Rota reta:
transeuntes
se incomodam
por não chegar;
giram planos,
ou vetores,
seus senhores
e seu lugar.
Veem luas,
veem ruas,
calçadas largas
a transitar.
Transeuntes
se incomodam
por seu destino
não encontrar
e sua imagem
gira em torno
de seu astro
girassol.

 [Esse post faz parte do desafio #PHPoemaday. Para ver os outros textos do desafio, clique aqui.]
Tema 21: Girassol.

Eu escrevo

Sonho em fragmentos (#PHPoemaday - Dia 20)

segunda-feira, agosto 04, 2014

Confusão,
muita confusão,
diga-se de passagem.
Frio e chuva,
cachoeira e brasileiros
prosseguindo em viagem.
Medo assíduo,
estranhas criaturas
de olhos azuis e sem pupila.
Sim, assustam,
sem nem enxergar,
o humano que basta respirar
para que, então,
sintam sua presença
e enfim possam atacar,
não lembro como,
pois de tanto de medo,
não tenho como lembrar.
Mas foi cômico,
um tanto quanto bizarro,
me agarrei em meus amigos,
nos escondemos,
nos abraçamos, sem esperança
ficamos. E aí eu acordei.

 [Esse post faz parte do desafio #PHPoemaday. Para ver os outros textos do desafio, clique aqui.]
Tema 20: Seu sonho de hoje.

Eu escrevo

Um rato sem recato (#PHPoemaday - Dia 19)

segunda-feira, agosto 04, 2014

Quero dizer, minha senhora
Que você não vai me entender
Passo rápido, sem delongas
Quem sabe alguém entreter

Não se poupe, ou se esconda
Nem em cadeira precisa subir
Sou bonzinho, muito inocente
Só quero o meu queijo conseguir

E o gato - deixe o gato!
Ele não vai me alcançar!
Sou esperto, eu me estico,
e corro muito sem me cansar

Quero apenas, minha senhora,
que não se acanhe em me adotar
essa fugacidade em mim devora
a vontade de te conquistar!

 [Esse post faz parte do desafio #PHPoemaday. Para ver os outros textos do desafio, clique aqui.]
Tema 19: Animal protagonista.

Like us on Facebook

Twitter